Hey, sonhadores! ❤️
Dia 25 (domingo) é o Dia da Toalha ou Dia do Orgulho Nerd, por isso o post de hoje é sobre o filme Super Mario Bros. (2023), dirigido por Aaron Horvath e Michael Jelenic. É um filme para toda família, mas acredito que os fãs de Mario ficarão com o coração quentinho ao assisti-lo.
Mario e Luigi são encanadores do Brooklyn que saem do emprego para abrirem sua própria empresa: Super Mario Brothers. Apesar dessa sociedade, eles não têm o apoio de ninguém nem da família. Ao ver na televisão que a região central do Brooklyn está inundada, Mario tem a ideia de salvar o Brooklyn. Ele e Luigi vão até lá para consertar os encanamentos e veem essa oportunidade como uma forma de ganhar credibilidade e reconhecimento de todos.
Porém, entretanto, todavia… os irmãos entram pelo cano (Desculpem-me pelo trocadilho!). Luigi chega ao Reino das Sombras e se torna refém de Bowser; Mario está no Reino Cogumelo e conhece Toad. Este diz que a princesa pode ajudá-lo a salvar o irmão. Juntos vão ao castelo dela. A princípio, Peach pondera se Mario será ou não alguém para somar, mas decide que ele pode ajudá-la também. Só que antes eles vão ao Reino Kong pedir ao rei que empreste seu exército para juntos derrotarem Bowser. Ademais, Bowser conquistou os reinos próximos para governar (leia-se dominar) o mundo, mas há outro objetivo com isso.
Ao longo da trama, mostra a relação dos irmãos (Mario defendendo Luigi), como Peach foi parar no Reino Cogumelo e se tornou princesa. Além disso, vemos como o universo dos jogos foi bem utilizado no filme (dá vontade de jogar). Que bom que o filme é animação, pois não seria tão fidedigno se fosse live action.
Quem joga ou jogou Mario vai se encantar com essa película, porque tem muitas referências aos jogos: Donkey Kong, Mario Kart e outros. Adorei a trilha sonora, pois tem tanto os temas musicais do jogos ⭐️ quanto as músicas, como Thunderstruck, de AC/DC, Take on me, de A-Ha, e Holding out for a hero, de Bonnie Tyler ― que se encaixam bem com as situações vividas pelos personagens.
Princesa Peach aqui tem voz, é dona de si mesma e luta pelo Reino Cogumelo. Há uma inversão aqui: não é Peach que precisa de Mario, mas Mario que precisa de Peach para chegar até Bowser e salvar seu irmão. É claro que a aliança deles e do exército Kong salvará todos da dominação de Bowser. Outro ponto importante: Luigi é medroso, mas, em um momento crucial de Mario, ajuda-o com muita coragem (apesar do medo e do “e agora?”).
Joguei alguns jogos de Mario e posso dizer que é um ótimo filme. Quando foi lançado nos cinemas, minha aluna da época (que tinha 10 anos) falou tão bem do filme e da Peach que fiquei feliz por ela ter gostado de assisti-lo. Também pensei “Super Mario Bros. cumpriu os objetivos: conquistar as crianças e acalentar os fãs” ― não necessariamente nessa ordem. Para mim, é reconfortante ver que foi bem adaptado. Espero que o segundo filme seja tão bom quanto esse. Enfim, já assistiram a Super Mario Bros.? O que acharam da película? A adaptação cinematográfica é legal, boa ou ótima? Comentem para trocarmos ideias. Um abraço e até o próximo post. o/
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Amei a postagem e o filme, simplesmente ambos não tem vergonha de ser o que são: excelentes em suas respectivas propostas. Aqueles raros casos que superam as expectativas \0
ResponderExcluirMuito obrigada, Naty, pelo elogio! ❤️🤩
ExcluirAinda não vi, mas me deu vontade de ver!
ResponderExcluirAssista, Lu, vc vai gostar! ❤️🥰
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